quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Dinâmica Auto-estima

DINÂMICA PARA AUMENTO DE AUTO-ESTIMA E ENTROSAMENTO DO

GRUP0 - Que eu sou faz a diferença;

OBJETIVO: Autoconhecimento, melhora da auto-estima, promover entrosamento e laços afetivos do grupo.

PARTICIPANTES: até 15 pessoas

TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com a quantidade de participantes).

MATERIAL: Plaquinhas ou fitas com a frase: “Quem eu sou faz a diferença” e a história – Quem eu sou faz a diferença.

DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que fará um exercício onde serão enfatizadas as qualidades individuais.  

DESENVOLVIMENTO:
1-    O facilitador inicia dizendo que irá contar uma história (texto abaixo).
2-    Após ter contado a estória perguntar ao grupo:
- O que entenderam da história?
- Costumam reconhecer o valor de si próprios e das pessoas de seu convívio?
- Acham que é importante reconhecer as qualidades em si próprios e nos outros?
- O facilitador conclui com o grupo que comumente temos enfoque, primordialmente, em nossos defeitos e nos dos outros. Raramente paramos para perceber nossas qualidades e potenciais e na grande maioria das vezes tendemos a perceber as falhas nas pessoas em geral.
Cada um é um ser único com suas qualidades e dificuldades, mas é isso que faz com que cada um faça a diferença.  
- Dizer que como hoje nosso enfoque é em qualidades, entregar uma plaquinha ou fita a cada um do grupo. Dizer que faremos o que a professora propôs aos seus alunos. Cada qual deverá escolher um membro do grupo e entregar-lhe a plaquinha recebida, explicando porque essa pessoa faz a diferença. (Esse exercício deve ser feito um de cada vez de forma que todos possam ouvir e participar.)
OBS: Geralmente, o grupo se empolga e todos acabam trocando qualidades entre si. Esse é o momento para gerar maior entrosamento e desenvolver a auto-estima individual e entrosamento grupal.

DISCUSSÃO:
Quando todos tiverem terminado de explanar as qualidades uns dos outros perguntar:
  - Como estão se sentindo?
  - Gostaram da atividade?
  - Acham que é importante nos focarmos mais nas qualidades que nos defeitos? Isso facilita os relacionamentos?
  
REFLEXÃO:
Concluir que precisamos nos voltar para as qualidades tanto nossas quanto das pessoas de nosso convívio, pois só assim poderemos nos relacionar melhor. Com isso não estamos deixando de perceber as dificuldades e defeitos, tanto em nós como nos outros, mas quando as pessoas se sentem reconhecidas e os laços de afeto são fortalecidos a maioria das pessoas tende a se esforçar para dar o melhor de si e com isso minimizar seus defeitos e dificuldades.

ENCERRAMENTO:
Se o grupo estiver mais fortalecido e energizado com a atividade pedir para que todos se levantem e se abracem para que a união do grupo seja consolidada.
O facilitador pode entregar mais uma plaquinha ou fita para cada um do grupo e pedir para que entregue para algum familiar ou amigo.

O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
   - O grupo se envolveu na atividade?
   - Incentivar o grupo para que troquem as qualidades entre si, promovendo a integração do grupo.
OBS: Não esqueça a estória está abaixo.
Tive a idéia de “bolar” essa atividade quando recebi por e-mail a história em questão. Fiz algumas adaptações. Não sei a autoria dela.
Você tem alguma sugestão para aperfeiçoar essa dinâmica.
Faça um comentário ou mande um e-mail:


                        História - "Quem Eu Sou Faz a Diferença"

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra. Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma. Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu Sou Faz a Diferença.
Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter na comunidade.
Deu para cada um dos alunos mais três fitas azuis com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente, que faziam a diferença. Que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao final de uma semana.
Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:
“Estamos desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também pudesse homenagear outra pessoa, e assim manter este processo vivo. Pediu: “Depois, por favor, me conte o que aconteceu.”
Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se permitiria que colocasse nele.
O chefe surpreso disse: “É claro!” Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração. O executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: “Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.” E explicou
sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele, dizendo:
-“A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que
Quem Eu Sou Faz a Diferença. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você... Gostaria de homenageá-lo. Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, para dizer-lhe  que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!”
Surpreso o garoto respondeu.
-“Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido ir embora e lhes pedindo perdão. Pretendia ir enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo.”
Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.
O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a
isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.

A consequência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença!


As duas vizinhas - Reflexão

AS DUAS VIZINHAS

Havia duas vizinhas que vivam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa. Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
— Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora, estranhou a atitude da velha rival e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
— Essa dona Maria não me engana: está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação. Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
“Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse ‘maravilhoso’ presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa”.
Mandou a empregada levar o presente à casa da rival, com um bilhete:
“Aceito sua proposta de paz e, para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente”.
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. “Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá.”.
Alguns dias depois, dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
— É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou! Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, além de um cartão com a seguinte mensagem:
“Estas flores são o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim”. 

“AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA”.

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